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A educação musical como instrumento psicopedagógico no atendimento de crianças com transtorno do espectro do autismo

 

Autoras: Daniele Pincolini Pendeza e Tânia Maria Filiú de Souza

Resumo: Este artigo abordará a utilização da música e seus elementos como suporte psicopedagógico no atendimento de crianças com diagnóstico do Transtorno do Espectro do Autismo que são recebidos em escolas regulares e/ou em escolas de música da cidade de Santa Maria – RS. A pesquisa é qualitativa e de cunho bibliográfico, apresentando uma proposta de educação musical infantil estruturada em momentos pré-definidos e que valorizam as canções da infância. Para a constatação e eficiência, utilizamos como instrumento de coleta de dados o questionário, sendo aplicado a vinte responsáveis e professores de tais crianças. Os sujeitos do estudo estão compreendidos entre as idades de zero a 12 anos, totalizando quatro crianças que receberam atendimento por no mínimo três meses.

Texto completo: http://www.revistas.udesc.br/index.php/dapesquisa/article/view/5029/4373

Resenha GATTINO, G. S. Musicoterapia e Autismo: teoria e prática. São Paulo: Memnom, 2015.

Autora: Daniele Pincolini Pendeza

Resumo: A presente resenha tem o propósito de apresentar o livro de Gustavo Schulz Gattino, Musicoterapia e Autismo: teoria e prática (2015), dividido em dez capítulos que abordam as relações entre música e autismo, embasados por referencial teórico atual, buscando entender a forma que a música afeta esses indivíduos e como isso pode ser utilizado em seu desenvolvimento. Apesar de o livro ser voltado para musicoterapeutas, também é pertinente para educadores musicais por considerar questões entre música, cérebro e desenvolvimento humano, sendo uma ferramenta para enriquecer aulas e atendimentos.

Texto completo: http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/654/493

Educação Musical e TEA: um panorama das publicações nacionais
 

Autoras: Daniele Pincolini Pendeza e Iara Cadore Dallabrida

Resumo: Este artigo apresenta resultados de uma pesquisa bibliográfica que teve como objetivoinvestigar a relação entre Educação Musical e o Transtorno do Espectro Autista (TEA)em publicações realizadas nos portais da ABEM, ANPPOM, Capes, SciELO, SIMCAM eSIMPOM, nos últimos 10 anos. A pesquisa bibliográfica (Lima; Mioto, 2007) resultou nomapeamento de 19 textos referentes à temática estudada, os quais foram analisadospor meio da Análise Textual Discursiva (Moraes; Galliazzi, 2011). Serão apresentadosum breve panorama do entendimento das deficiências no Brasil, ancorado nalegislação brasileira, o histórico e caracterização do TEA e, finalmente, resultados domapeamento: quais instituições têm publicado nos últimos dez anos sobre a temática,quem são os autores mais citados nas publicações, quais as metodologias maisutilizadas e quais áreas de conhecimento têm embasado compreensões sobre otema. As publicações mapeadas, sobre as quais se delineou a análise, apontam paraa constante falta de rigor na constituição de metodologias de pesquisa. Concluiu-seque a díade Educação Musical e TEA ainda necessita de maior atenção por parte dacomunidade acadêmica, a fim de possibilitar maiores oportunidades de educaçãomusical aos indivíduos com o TEA.

Texto completo: http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/583/477

Relações entre Educação Musical e o Transtorno do Espectro Autista no cenário brasileiro
 

Autoras: Daniele Pincolini Pendeza e Iara Cadore Dallabrida

Resumo: O texto apresenta um recorte de pesquisa que investigou as relações entre o campo de estudo da Educação Musical e do Transtorno do Espectro Autista (TEA), a partir de uma pesquisa bibliográfica realizada nos portais da ABEM, ANPPOM, CAPES, SCIELO, SIMCAM e SIMPOM. Foram consideradas as publicações dos anos 2005 a 2015, que indicassem relações entre as duas áreas, e que após mapeadas foram analisadas pela Análise Textual Discursiva (MORAES; GALIAZZI, 2011). Também foram realizadas entrevistas fechadas com 10 educadores musicais, licenciados em Música, professores de pessoas com TEA. A pesquisa possibilitou concluir que a díade educação musical e TEA necessita de maior atenção por parte da comunidade acadêmica, com relação à pesquisa e à formação musical e pedagógico-musical para os docentes que irão trabalhar junto às pessoas com TEA, pois os professores se sentem insuficientes no trabalho com esses indivíduos, carecendo de materiais de referência e estratégias pedagógicas adequadas para serem usadas nas aulas de educação musical.

Texto completo: http://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/11741/pdf

Educação musical e autismo: desdobramentos de uma proposta de formação de professores

 

Autora: Daniele Pincolini Pendeza

Resumo: A partir dos desdobramentos da pesquisa de mestrado intitulada Educação Musical e Autismo: uma proposta de formação de professores (PENDEZA, 2018), pesquisadora e participantes decidiram dar segmento aos estudos sobre educação musical, autismo e desenvolvimento infantil. Para tanto, está sendo criado um caderno de atividades musicais, com conteúdos e atividades musicopedagógicas referentes aos marcos do desenvolvimento sociocomunicativo pré-verbais, e que consideram as características diagnósticas do autismo. Essa escolha se deu a fim de que pudéssemos adaptar e construir materiais de educação musical a partir dos conhecimentos estudados na formação, para nos instrumentalizarmos e dividirmos essa construção com outros colegas educadores musicais que atuam, ou pretendem atuar, junto às pessoas com autismo.

Texto completo: http://abemeducacaomusical.com.br/anais_ersul/v3/papers/3072/public/3072-11038-1-PB.pdf

Interfaces entre teorias do Desenvolvimento Musical e Musicoterapia

 

Autoras: Daniele Pincolini Pendeza e Graciane Torres de Azevedo

Resumo: A presente pesquisa, de natureza teórica, teve por objetivo investigar como as teorias do desenvolvimento musical podem contribuir para a Musicoterapia. Para tanto, a pesquisa foi qualitativa, realizada através de revisão narrativa. Foram analisadas as teorias do desenvolvimento musical de Swanwick e Tillman (1986), Bruscia (1999) e Monteiro (2011), ressaltando suas características e interfaces com a Musicoterapia. Conclui-se que as três teorias são de importância fundamental para a prática musicoterapêutica, bem como a necessidade de mais pesquisas na área, que envolvam o desenvolvimento musical em todo o ciclo vital, considerando suas características globais e ecológicas.

Texto completo: https://musicoterapia.revistademusicoterapia.mus.br/index.php/rbmt/article/view/45#:~:text=Conclui%2Dse%20que%20as%20tr%C3%AAs,suas%20caracter%C3%ADsticas%20globais%20e%20ecol%C3%B3gicas.

Intervenção implementada pelos pais e empoderamento parental no Transtorno do Espectro Autista

Autoras (es): Jéssica Jaíne Marques de Oliveira; Carlo Schmidt; Daniele Pincolini Pendeza

Resumo: A literatura tem destacado a importância do papel ativo da família nas intervenções com a criança com autismo. O empoderamento parental vem ressignificar o papel dos pais, tirando-os de uma posição passiva, submissa, para aturem como agentes ativos que assumem o controle das suas vidas, contribuindo para alcançar as metas almejadas. Os objetivos deste estudo foram: 1) avaliar os efeitos de uma intervenção implementada pelos pais sobre as habilidades sociocomunicativas maternas e do filho com autismo; 2) verificar a influência desta intervenção sobre o empoderamento parental. Dezesseis episódios de interação da díade mãe-criança foram filmados antes e depois das orientações aos pais para avaliar o efeito sobre as habilidades sociocomunicativas de uma mãe e seu filho com autismo. Uma escala avaliou o empoderamento parental nos momentos pré e pós intervenção. Os resultados mostraram um aumento tanto das habilidades sociocomunicativas da díade quanto do empoderamento parental.

Texto completo: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572020000100334&lng=en&nrm=iso

Evidências das intervenções musicais para pessoas com o transtorno do espectro autista

Autoras (es): Daniele Pincolini Pendeza e Carlo Schmidt.

Resumo: O presente artigo visa analisar os estudos que sustentam as intervenções musicais para pessoas com Transtorno do Espectro Autista presentes nos relatórios internacionais do National Professional Development Center on Autism Spectrum Disorder (NPDC, 2014) e do National Autism Center (NAC, 2015), comprometidos com a realização de metanálises a fim de averiguar intervenções baseadas em evidências para pessoas com esse diagnóstico. A metodologia, de cunho qualitativo e bibliográfico, compreendeu a análise descritiva das nove pesquisas sobre intervenções musicais agrupadas pelas duas principais agências internacionais que sintetizam as Práticas Baseadas em Evidências para identificar o nível dessas evidências e como chegaram aos resultados reportados. Concluise que as intervenções musicais se constituem atualmente como práticas emergentes no tratamento de pessoas com Transtorno do Espectro Autista, com dados promissores de sua efetividade. Ainda são necessários mais estudos com rigor metodológico, tanto estudos de caso quanto metanálises, maior número de participantes nas pesquisas e ampliação dos critérios utilizados incluindo publicações em outras línguas, que não o inglês.

Texto completo: http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/3532/pdf_110

Intervenções musicais no contexto hospitalar: humanização do cuidado

Autoras (es): Beatrís Mengarda; Lucas Block Abich; Daniele Pincolini Pendeza; Suzel Lima da Silva e Amara Lúcia Holanda Tavares Battistel.

Resumo: Baseado na política do HumanizaSUS, desde o ano de 2011 o Programa de Extensão Cuidado e Atenção ao Adolescente e Criança em Tratamento Oncológico (CAACTO), desenvolve atividades diversas junto à crianças e adolescentes acometidos por neoplasias. Em uma tentativa de atenuar os sofrimentos que se somam àqueles do diagnóstico e do isolamento que a vida hospitalar pode vir a causar, as intervenções musicais desenvolvidas semanalmente podem vir a ser um espaço de acolhimento e de promoção da saúde e do desenvolvimento humano. No ano de 2018, as intervenções cumpriram com seus objetivos de colaborar na humanização hospitalar e na proposição de um espaço educacional por meio da música. Essa experiência soma na formação dos alunos do Curso de Música no contexto educacional hospitalar, além de ser potente os momentos de trocas nas reuniões entre todos os integrantes do CAACTO, onde a interlocução teórico-prática para além do processo de adoecimento, permite a interdisciplinaridade na busca por melhores intervenções em benefícios de todos os envolvidos no programa.

Texto completo: https://www.revistas.udesc.br/index.php/dapesquisa/article/view/16922

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